
Um dos
quebra-cabeças mais populares e difíceis de montar do mundo, o cubo
mágico pode ser um bom aliado no ensino da matemática, segundo o
engenheiro civil e arquiteto Fabio Bini Graciose, de 29 anos, que há
dois anos participa de torneios montando o objeto.
O
brinquedo possui seis lados subdivididos em nove pequenos quadros e a
brincadeira consiste em embaralhar as peças e depois ordená-las
igualando as cores de cada face. Para o arquiteto, a atividade ajuda a
entender dilemas matemáticos como geometria espacial, análise
combinatória, probabilidade, entre outros.
Para
resolver o enigma do cubo mágico é preciso mexer em poucas peças para
não bagunçar as outras, desenvolvendo assim a lógica e matemática.
O
cubo tem 43 quintilhões [milhões de milhões de milhões] de combinações
possíveis. Em um nível básico, em sete etapas é possível montar.
Graciose diz que a prática auxilia o desenvolvimento do raciocínio
lógico, pois a atividade envolve concentração e paciência, melhorando a
observação, além de tudo é um bom divertimento.
Dica para os profissionais da educação: O cubo mágico pode ser trabalhado com todas as idades, inclusive com alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos) e EAJA (Educação e Alfabetização de Jovens e Adultos). O brinquedo pedagógico estimula a participação, desinibindo os mais tímidos e promovendo uma maior interação social.
Dica para os profissionais da educação: O cubo mágico pode ser trabalhado com todas as idades, inclusive com alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos) e EAJA (Educação e Alfabetização de Jovens e Adultos). O brinquedo pedagógico estimula a participação, desinibindo os mais tímidos e promovendo uma maior interação social.
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