terça-feira, 22 de setembro de 2015

 Chegou ao Brasil um torneio que está despertando 

  o entusiasmo dos estudantes pela Matemática




Saber matemática e ter a desenvoltura do raciocínio lógico. Mas, antes de aprender a disciplina, é preciso se entusiasmar com a matéria e querer aprendê-la. Para os educadores, esse passo inicial é o segredo de países asiáticos, como Cingapura, Coreia do Sul e Japão. As escolas conseguem extrair o interesse dos estudantes por fórmulas e equações, tornando-os dedicados a resolvê-las. Afinal, a matemática nada mais é que uma ciência que retira da solução de problemas um imenso prazer intelectual.
Uma das melhores ferramentas para promover o engajamento pela matemática é a aliança entre a tecnologia e o ensino. Materiais concretos, jogos online e a produção de soluções para desafios digitais costumam ser infalíveis para promover o envolvimento dos alunos com a disciplina. Eles trazem a matemática concebida pelos egípcios e desenvolvida pelos gregos, na Antiguidade, para o século XXI, com uma linguagem falada pelos estudantes. É esse "gostar dos números" que a revista VEJA e a startup inglesa Mangahigh oferecem às escolas brasileiras, com uma competição que visa a despertar esse entusiasmo.  Na Copa Brasil de Matemática que está acontecendo desde o dia 14 e vai até o dia  27 setembro e é aberta a todas as escolas do país, os alunos do ensino fundamental e médio são instigados a jogar games que, naturalmente, ensinam e trazem notas melhores no boletim.
De mágica, a estratégica não tem nada: a Mangahigh é formada por um time internacional de especialistas em educação, matemática e jogos. Toby Rowland, o CEO e fundador da empresa, foi um dos co-fundadores da King Digital Entertainment, a companhia por trás do hit Candy Crush.
"Todos os games, como Playstation e coisas do gênero, são pura matemática. É ela que está escondida atrás de tudo isso, em uma combinação fantástica entre os números e a imaginação. Basta reconhecê-la e trazê-la para o ensino", diz o matemático inglês Marcus du Sautoy, professor da Universidade de Oxford.
Veja a reportagem aqui

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