Um grupo de economistas de São Paulo resolveu utilizar modelos matemáticos para tentar prever as seleções que serão zebras e os possíveis finalistas da Copa do Mundo. Para calcular as chances de sucesso das 32 seleções, os economistas fizeram um monte de contas, mas escolheram quatro variáveis capazes de projetar quem serão os quatro finalistas.
Uma delas é a chamada qualidade atual da equipe, baseada no ranking da Fifa. Também pesa muito na conta o fator tradição. A torcida entra na soma e jogar em casa é vantagem matemática.
Há também o elemento surpresa. Africanos e asiáticos entraram no cálculo porque têm avançado nas últimas copas. Os economistas cravam que o Irã e a Costa do Marfim estarão na segunda fase.
Entre as surpresas estão a previsão de que o Chile, com o apoio da torcida e bem no ranking da Fifa, derruba a Holanda na primeira fase. O fator tradição vai livrar Uruguai e Itália no grupo da morte. Já a Inglaterra não sobreviverá.
O modelo econométrico aponta para as semifinais: Espanha x Argentina, Brasil x Alemanha. O campeão? A lógica econômica ajuda na aposta, mas parece arrogante demais apontar que o Brasil será o campeão.
Fonte: G1.com
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